domingo, 19 de agosto de 2007

História do arco-da-velha

Aconteceu na terceira ou quarta vez em que fui a uma boate GLS. Nas primeiras vezes, não me senti à vontade, mas na terceira ou quarta, já me senti praticamente em casa. O fato de as pessoas se pegarem ao longo dos corredores e dentro dos banheiros já não me impressionava mais e o modo com que as drags animavam o ambiente era contagiante!

Altas horas da noite e meus amigos gays (meninos e meninas) já tinham arranjado pares e eu continuava sozinha. Dancei tanto que meus pés doíam; aí da pista, peguei algo para beber e fui me sentar à uma mesa que ficava mais ao fundo. Depois de um tempo, uma pessoa veio e se sentou ali perto (havia um tipo de sofá contínuo e as mesas ficavam na frente desse sofá). Olhei para o lado e ela era linda! Loira, branquinha, braços à mostra... Quando olhei para ela pela segunda vez, ela me encarou e perguntou se eu estava acompanhada e se podia se sentar comigo. Claro que podia.

Começamos a conversar e quando perguntei se ela tinha namorado ou namorada (estando numa casa GLS, nunca sabemos do que a pessoa gosta...), ela disse que não, que estava cansada de homens e de "paus" (usou esse termo mesmo), e que, de "pau", já bastava o dela. Fiquei muda e sem graça na hora. Perguntei se ela trabalhava ali ou se estava com amigos. Ela disse que já havia trabalhado ali, e que de vez em quando freqüentava o lugar para rever amigos. Perguntou se eu já tinha ficado com "alguém como ela" e eu disse que não. E ela continuou: "E não tem vontade?". Beijei-a. Durante o beijo, ela guiou minha mão para dentro de sua calça, devidamente desabotoada e com o zíper aberto... (para os curiosos, sim, ela usava calcinha! e rendada!) Caprichei na punheta até que ela gozasse e depois fomos ao banheiro porque eu queria lavar a mão. Continuamos nos acariciando dentro de um dos banheiros (eu estava muito excitada e queria que ela me comesse ali mesmo), mas tivemos de sair porque as pessoas ficavam batendo na porta.

Era excitante estar com uma pessoa "transgênera". Feminino e masculino. Ying e yang. Membro fálico e mãos de fada. Dualidade. Seu toque era mais feminino que masculino; sua pele era muito macia, a textura era diferente da pele masculina. E me tocava como a maioria das mulheres me tocaria, com suavidade e pensando primeiro no meu prazer.

Pouco tempo depois, tive que ir embora porque o grupo de amigos com quem fui tinha que acordar cedo no dia seguinte (era domingo e todos trabalhávamos na segunda). Peguei seu telefone, mas nunca liguei.

Desde que a conheci, tenho vontade de ficar com "alguém como ela" até o fim. Dois sexos num corpo só. E muitos prazeres transpassando nossos corpos.


Mais do mesmo

Só para que a história da Anja não fique reticente: conversamos muito na sexta. Ela vai tentar resolver a vida dela e do F., só mais uma vez. Comentou que estava cansada, mas queria ver seu amor livre das drogas, livre para ser feliz e quando isso acontecesse, ela também ficaria feliz e pronta para seguir o caminho dela (com ele ou não).

Quanto a mim, continuo na mesma.

Passei vontade dia desses. O P. não pôde me encontrar, por um motivo ou outro. Estou começando a sentir falta de sentimentos; com ele, é mais sexo mesmo. Antes, para mim, isso me bastava, mas, de repente, me dei conta de que preciso de mais.

Quando senti vontade dele, fui para a cama, abri os botões da blusa, baixei a calça, tirei a calcinha e comecei a me tocar. Depois, tirei toda a roupa, abri bem as pernas e imaginei-o me possuindo, quando, na verdade, meus dedos faziam o papel de seu falo rígido. Quando terminei, puxei o edredom e adormeci.

Mais à noite, talvez eu vá para uma casa GLS. Um amigo está fazendo aniversário e me convidou para ir, aliás, não é amigo, é amigA (às vezes essas coisas ainda me confundem, mas ele é mulher mesmo, e linda! Costumo brincar que se não soubesse que ela gosta de homens, eu a "pegaria" *risos*). Ele é o que chamam de "cross-dresser" (homens que se vestem/gostam de se vestir de mulher ou vice-versa). Por falar em "cross-dresser", lembrei de uma história do arco-da-velha...


segunda-feira, 13 de agosto de 2007

De volta ao mundo real

Desliguei o despertador, me arrumei e a Anja nem se mexeu da cama. Passei a mão por seus cabelos e ela resmungou, deixei-a como estava. Escrevi um bilhete e deixei em cima do criado-mudo. Eu precisava ir para o trabalho. Tinha uma reunião "importantíssima" (esses negócios "importantíssimos" estão começando a me entediar - assim que puder, largo tudo que estou fazendo e começo qualquer outra coisa que faça mais sentido).

Pensei em passar na floricultura da Anja (ela tem uma floricultura, vive no meio das flores e também gosta de mim, que sou violeta ;-) para tentar explicar aos seus funcionários que ela não iria trabalhar hoje por problemas pessoais, mas achei que não devia. Então, não fiz. Ela saberia o que fazer depois.

Deixei uma cópia da chave do apartamento sobre o bilhete e saí. Fui até a padaria da esquina tomar um suco e comer um pão na chapa antes de ir para o trabalho.

Na hora do almoço, liguei para casa. E depois para o celular da Anja. Ela estava na casa do Dr. Fritz. Pela voz dela, as coisas pareciam estar melhorando. Fiquei um pouco mais tranqüila. Mas ainda sinto que devo conversar direito com ela. Saber o que ela sente a respeito de tudo e talvez ajudá-la a ver o que é melhor para ela nesse momento. Às vezes a crueza do amor me choca. Como é possível ela amar tanto alguém que a deixa em frangalhos? "É só o amor que conhece o que é verdade", já cantava algum poeta. Então tudo bem, eu não vou discutir. Mas se fosse comigo, ah... se fosse comigo! Eu diria: "Sinto muito, mas não estou conseguindo te ajudar, aliás, nem mesmo você consegue se ajudar. Estou caindo fora. Estou cansada. Tchau". Mas a Anja. Ah... ela é um anjo!


Anja, F. e Dr. Fritz

Hoje, lá pelas 17h, meu celular tocou, escandalosamente. Eu estava no banho e o celular, em cima da pia do banheiro. Me enxuguei um pouco (será que atender o celular debaixo do chuveiro dá choque?) e estiquei o braço para pegar o celular. Era a Anja. Eu a chamo assim porque nos conhecemos num momento em que eu não estava muito bem, na verdade, NADA bem. Um dia eu conto essa história.

Ela pediu para que eu fosse vê-la na casa de um amigo do marido dela, falava e chorava ao mesmo tempo. Eu não entendia nada e comecei a me desesperar. Eu perguntava o que era e ela só chorava, chorava... terminei o banho e fui até o endereço que ela tinha me dado. Era uma casa discreta, num bairro discreto da cidade. Tudo arborizado e silencioso. Senti um pouco de medo... mas fui em frente e toquei a campainha. Um cara veio me atender, me conduziu até a sala, em silêncio. Tinha uma fisionomia preocupada. A Anja, logo que me viu, pulou no meu pescoço, trêmula e chorosa. Eu a abracei e perguntei o que estava acontecendo.

O cara que até então estava quieto, começou a explicar que o F., marido da Anja, quase morrera de overdose havia alguns minutos. Nos sentamos no sofá e, enquanto eu segurava a mão da Anja, ele começou a explicar sobre os efeitos da cocaína. Perguntei, ingenuamente, se ele também usava drogas (para saber tudo aquilo que estava dizendo...) e ele disse que não, que era médico e que havia estudado alguns anos com o F., até ele largar a faculdade, provavelmente por causa das drogas. Depois de um tempo, eu não conseguia mais prestar atenção ao que ele falava. Eu só queria sair dali e levar a Anja e ouvir o que ela tinha pra me dizer.

Trouxe a Anja comigo e o F. ficou na casa do "Dr. Fritz" (porque ele falava como se estivesse recebendo alguma entidade, tinha um certo sotaque que não consegui identificar).

A Anja tinha comentado algo sobre isso, que o F. usava drogas, antes de se casar. Depois do casamento, nos encontramos várias vezes, mas sempre que eu perguntava dele, ela dizia que ele estava bem (e, realmente, sempre que eu o via, ele parecia estar bem). De certa forma, achei que ele tivesse parado de se drogar por amor a ela. Ela merece esforços bem maiores que esse, aliás. É uma pessoa maravilhosa e que não mede esforços para fazer o bem para quem quer que seja. Até hoje não entendo muito bem por que ela quis se casar com ele. Talvez tenha sentido que a missão dela era essa: salvar o cara do caminho das trevas e se lançou de corpo e alma na cruzada.

Chegamos em casa, a Anja estava calada e eu respeitei seu silêncio. Tinha um pouco de sangue e baba (?) na roupa. Entrei no banho com ela. Lavei seu cabelo, ensaboei o seu corpo, na expectativa de que sua alma também saísse dali um pouco mais limpa. Ela tentou me beijar, dei um selinho nela, e continuei ensaboando-a. Nos enxugamos, passei um creme suave em seu corpo, enquanto ia massageando seus músculos ainda tensos. Dei uma camiseta velha pra ela vestir e sequei seu cabelo. O Dr. Fritz me deu uns comprimidos de Valium, caso fosse necessário, mas achei que um chá de camomila seria melhor.

Depois do chá, fiz com que ela se deitasse para dormir um pouco. Ela pediu para que eu ficasse na cama com ela até ela pegar no sono. Deitei ao seu lado e ficamos em silêncio. Parecia mais calma agora. De repente, me abraçou, retribuí o abraço e senti suas pernas se enroscando nas minhas, embaixo dos vários cobertores e edredom. Tentei me desvencilhar dela com delicadeza, e ela me perguntou se eu não gostava mais dela. Ora, que pergunta! Claro que eu gostava dela! Só que aquele não era o momento para fazermos o que ela queria que fizéssemos. Não queria me aproveitar da fragilidade dela, não queria nada, só queria que ela ficasse bem, que fosse forte nesse momento.

Vendo-a triste, não resisti. Beijei-a demoradamente, enquanto minhas mãos passeavam por suas costas, cabelos e pernas. Depois de alguns minutos, ela pareceu sonolenta (efeito do chá de camomila!) e fiquei acariciando seu cabelo até que algum sonho a levasse para um outro mundo. Como antigamente.


quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Uma moeda pelo pensamento dela!

Uma moeda de ouro pelo pensamento dela no momento em que nos cruzamos no corredor da faculdade hoje. Ela estava vestida de "profª drª L.", muito séria e concentrada.

O P. não gosta muito de falar sobre ela. Uma vez ele comentou algo do tipo: "Não falo de uma dama quando estou com outra". Que bobo. Eu adoro quando ele fala dela. Sou patética. E pecadora. Cobiço a esposa dele.

Ainda não consegui me entender muito bem. Talvez, inconscientemente, meu "lado masculino" (partindo do pressuposto de que todos temos um "lado feminino" e um "lado masculino") esteja disputando a mão da dama em questão. Talvez, inconscientemente, quero provar que sou muito "melhor" que ele, que eu a trataria muito melhor, em todos os sentidos e posições. :-P E, também, porque seria excitante tocar o corpo que o P. toca todas as noites, corromper a boca que está sempre à disposição dele, beijar o ventre onde ele plantou um filho, fazê-la gozar prazeres nunca sentidos.

Daria tudo para me cobrir com a pele de pétalas da L. Só por esta noite.


quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Programando o futuro e vivendo o presente

Lá pelo meio da tarde, quando eu estava no trabalho, o P. me mandou uma mensagem no celular: "dp olhe e-mail". Já me acostumei com essas mensagens impessoais dele. E, assim que pude, abri minha caixa de e-mails para ver qual era o plano dele (ele sempre tem uns planos mirabolantes para despistar a L. e me encontrar em algum lugar).

Dizia ele, no e-mail, que a L. vai viajar para a casa da mãe dela, com o filho, no último fim de semana do mês e, então, poderíamos viajar em "lua de mel" (?? - foi esse mesmo o termo que ele usou... homens são patéticos, não?) para algum lugar "gostosinho". Sim, claro, por que não?

Às vezes me pergunto se a L. não desconfia nem um pouquinho do marido que tem ou se faz que não vê ou se, como ele, também tem vários amantes. De qualquer forma, é uma pessoa muito reservada e não consigo imaginá-la com mil amantes. No íntimo acho que, mais dia, menos dia, ainda vou ficar íntima dela. Mesmo se não rolasse sexo, eu já ficaria feliz em saber um pouco mais sobre ela.

Voltando ao assunto em pauta, respondi o e-mail na hora, fiquei empolgada com a viagem. Se der certo, será a minha primeira viagem com ele. Acho que vai ser bom, ele é uma ótima companhia.

No intervalo da faculdade, o E. me ligou. Perguntou se eu não queria sair com ele hoje, me falou sobre uma festa não sei onde, de um parente dele. Fui sincera e disse que não queria. Estava cansada, só queria voltar pra casa, tomar um bom banho e continuar lendo "A história de O". O E. é uma pessoa muito bacana que uma amiga apresentou há alguns anos e com quem fiquei por alguns meses, mas tudo acabou há um bom tempo. Essa amiga diz que ele é "apaixonado" por mim (será mesmo?), mas como ele nunca me disse nada, deduzo que ela esteja querendo que fiquemos juntos - pelo menos não fico sozinha (ela acha que preciso arranjar um namorado, sair, ir pras baladas, etc.). Bom, eu penso que se for para ficar com alguém, esse alguém tem que valer a pena. Não é característica minha ficar com alguém só para não me sentir sozinha. O E. é uma pessoa legal, mas sinto que nossa conversa não flui. E eu preciso que meus amigos e amantes saibam manter uma conversa, no mínimo, interessante, além de trocarmos prazeres sensoriais. Prazeres sensoriais por prazeres sensoriais (apenas), seria mais fácil pagar uma puta (ou um puto) e pronto... mas eu preciso de mais, eu quero mais.

Lembrei de uma história hilária que aconteceu comigo e com o E. uma vez. Estávamos brincando de "sadomasoquismo" num motel. Ele até tinha comprado algemas, chicotinho, máscaras, entre outros acessórios. Aí, na empolgação, prendi uma argola da algema no pulso dele e outra numa barra de ferro de pendurar a toalha, no banheiro e, depois de termos brincado bastante, fiz com que ele me implorasse para tirar a algema dele e, se eu o soltasse, ele me concederia favores sexuais. Fui procurar pela chave dentro da mala dele e não encontrei. Tive de me vestir e ir procurar a chave das algemas no carro dele- dentro porta-luva? não; no porta-mala? também não; em todos os vãos do soalho do carro? Em vão. Até hoje não sei se o P. perdeu a chave ou se o vendedor da sexshop esqueceu de incluir a chave no pacote/sacola de compra. Não sei. Só sei que nem eu nem ele conseguia abrir a argola da algema (não sei se era uma algema verdadeira, usada por policiais mesmo, só sei que prendia de verdade!) e eu falei que ia chamar alguém do motel para ajudar. Ele me implorou para que eu não fizesse isso. Constrangimento pouco é bobagem! Depois que consegui parar de rir, tive a brilhante idéia de buscar umas ferramentas em casa. Serrei um dos elos da corrente entre uma argola e outra e ele finalmente pôde se soltar da barra de ferro. Essa noite não foi das mais interessantes, sexualmente falando, porque, depois disso, eu nem tinha mais tesão para fazer muita coisa. Acabamos fazendo um sexo normalzinho e dormimos. Depois o E. teve que ir à casa de um amigo para que este o ajudasse a quebrar e tirar a argola do pulso dele. É por isso que, sempre que vejo algemas, toda essa história volta à tona e o sorriso é inevitável.

O-----O

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

Do nascimento do blog

Um recém-amigo virtual me inspirou a escrever este blog, então vamos lá.

Estou num momento crítico, num momento de transição, em que tudo parece interessante e eu queria seguir por todos os caminhos ao mesmo tempo, mesmo que (ou por isso mesmo?) esses caminhos sejam todos imprudentes. Ninguém entenderá o que quero dizer, antes de ler o que tenho para contar.

Não sei por onde começar. Talvez pelo começo, mesmo sem saber exatamente como as minhas histórias começam. Às vezes eu não consigo me lembrar. Às vezes esqueço. Às vezes choro e sinto falta de algo que nem sei se existiu ou se imaginei.

Então eu prefiro começar pelo fim. Vou falar sobre hoje.

***
Fui encontrar o P. na hora do almoço. Desde que a M. nos viu no gabinete dele, temos evitado lugares próximos à faculdade, então marcamos o almoço num shopping meio afastado (entre o meu trabalho e a faculdade, onde estudo e ele dá aula, inclusive, para mim).

Nos encontramos na praça de alimentação e, depois de beijar meu rosto, me segurou uns segundos a mais em seu abraço e sussurrou: "Estou morrendo de tesão" e eu respondi: "Estou morrendo de fome! Também quero comer!", com um sorriso malicioso. E comemos (comida).

Vez ou outra, ele encostava as pernas dele nas minhas, embaixo da mesa, e me senti constrangida em desejá-lo ali, àquela hora.

Terminamos de comer e ele me puxou para umas escadas, acho que eram "escadas de emergência" que quase ninguém usa, porque o shopping tem escada rolante e elevador. Me deixei levar. Entre um lance de escada e outro, ele me encostou na parede (literalmente) e começou a me beijar e a me envolver como um polvo de dez mãos. Senti seu corpo contra o meu, seu membro roçar em minhas coxas protegidas somente pela meia calça (eu estava de saia e ele deu um jeito de levantá-la. O tesão era tanto que tive vontade de pedir para ele me comer ali mesmo. Alguns minutos depois, ouvimos passos e nos recompusemos. Dama e cavalheiro que somos na frente de estranhos. Fingimos que estávamos descendo as escadas tranqüilamente. A senhora obesa que vinha subindo sorriu para nós e nós sorrimos de volta. O P. quis que eu fosse até o carro dele, no estacionamento, para que eu o chupasse; convite tentador, mas eu decidi não ir porque da última vez que fizemos isso, o guardinha que cuida do estacionamento bateu no nosso vidro do carro e foi muito, muito constrangedor!

Ficamos de nos ver ainda essa semana para descarregarmos as energias. Apesar de não ser meu, o P. me faz bem. E talvez a L., esposa dele, me faria melhor ainda. :-P Mas essa história eu conto melhor outro dia.


Sumire quer dizer...



"violeta", em japonês.

Violeta, a cor e violeta, a flor.

Espero ser flor que me cheirem ;-)

Testando

1, 2, 3, testando...