Um recém-amigo virtual me inspirou a escrever este blog, então vamos lá.
Estou num momento crítico, num momento de transição, em que tudo parece interessante e eu queria seguir por todos os caminhos ao mesmo tempo, mesmo que (ou por isso mesmo?) esses caminhos sejam todos imprudentes. Ninguém entenderá o que quero dizer, antes de ler o que tenho para contar.
Não sei por onde começar. Talvez pelo começo, mesmo sem saber exatamente como as minhas histórias começam. Às vezes eu não consigo me lembrar. Às vezes esqueço. Às vezes choro e sinto falta de algo que nem sei se existiu ou se imaginei.
Então eu prefiro começar pelo fim. Vou falar sobre hoje.
Estou num momento crítico, num momento de transição, em que tudo parece interessante e eu queria seguir por todos os caminhos ao mesmo tempo, mesmo que (ou por isso mesmo?) esses caminhos sejam todos imprudentes. Ninguém entenderá o que quero dizer, antes de ler o que tenho para contar.
Não sei por onde começar. Talvez pelo começo, mesmo sem saber exatamente como as minhas histórias começam. Às vezes eu não consigo me lembrar. Às vezes esqueço. Às vezes choro e sinto falta de algo que nem sei se existiu ou se imaginei.
Então eu prefiro começar pelo fim. Vou falar sobre hoje.
***
Fui encontrar o P. na hora do almoço. Desde que a M. nos viu no gabinete dele, temos evitado lugares próximos à faculdade, então marcamos o almoço num shopping meio afastado (entre o meu trabalho e a faculdade, onde estudo e ele dá aula, inclusive, para mim).
Nos encontramos na praça de alimentação e, depois de beijar meu rosto, me segurou uns segundos a mais em seu abraço e sussurrou: "Estou morrendo de tesão" e eu respondi: "Estou morrendo de fome! Também quero comer!", com um sorriso malicioso. E comemos (comida).
Vez ou outra, ele encostava as pernas dele nas minhas, embaixo da mesa, e me senti constrangida em desejá-lo ali, àquela hora.
Terminamos de comer e ele me puxou para umas escadas, acho que eram "escadas de emergência" que quase ninguém usa, porque o shopping tem escada rolante e elevador. Me deixei levar. Entre um lance de escada e outro, ele me encostou na parede (literalmente) e começou a me beijar e a me envolver como um polvo de dez mãos. Senti seu corpo contra o meu, seu membro roçar em minhas coxas protegidas somente pela meia calça (eu estava de saia e ele deu um jeito de levantá-la. O tesão era tanto que tive vontade de pedir para ele me comer ali mesmo. Alguns minutos depois, ouvimos passos e nos recompusemos. Dama e cavalheiro que somos na frente de estranhos. Fingimos que estávamos descendo as escadas tranqüilamente. A senhora obesa que vinha subindo sorriu para nós e nós sorrimos de volta. O P. quis que eu fosse até o carro dele, no estacionamento, para que eu o chupasse; convite tentador, mas eu decidi não ir porque da última vez que fizemos isso, o guardinha que cuida do estacionamento bateu no nosso vidro do carro e foi muito, muito constrangedor!
Ficamos de nos ver ainda essa semana para descarregarmos as energias. Apesar de não ser meu, o P. me faz bem. E talvez a L., esposa dele, me faria melhor ainda. :-P Mas essa história eu conto melhor outro dia.
Nos encontramos na praça de alimentação e, depois de beijar meu rosto, me segurou uns segundos a mais em seu abraço e sussurrou: "Estou morrendo de tesão" e eu respondi: "Estou morrendo de fome! Também quero comer!", com um sorriso malicioso. E comemos (comida).
Vez ou outra, ele encostava as pernas dele nas minhas, embaixo da mesa, e me senti constrangida em desejá-lo ali, àquela hora.
Terminamos de comer e ele me puxou para umas escadas, acho que eram "escadas de emergência" que quase ninguém usa, porque o shopping tem escada rolante e elevador. Me deixei levar. Entre um lance de escada e outro, ele me encostou na parede (literalmente) e começou a me beijar e a me envolver como um polvo de dez mãos. Senti seu corpo contra o meu, seu membro roçar em minhas coxas protegidas somente pela meia calça (eu estava de saia e ele deu um jeito de levantá-la. O tesão era tanto que tive vontade de pedir para ele me comer ali mesmo. Alguns minutos depois, ouvimos passos e nos recompusemos. Dama e cavalheiro que somos na frente de estranhos. Fingimos que estávamos descendo as escadas tranqüilamente. A senhora obesa que vinha subindo sorriu para nós e nós sorrimos de volta. O P. quis que eu fosse até o carro dele, no estacionamento, para que eu o chupasse; convite tentador, mas eu decidi não ir porque da última vez que fizemos isso, o guardinha que cuida do estacionamento bateu no nosso vidro do carro e foi muito, muito constrangedor!
Ficamos de nos ver ainda essa semana para descarregarmos as energias. Apesar de não ser meu, o P. me faz bem. E talvez a L., esposa dele, me faria melhor ainda. :-P Mas essa história eu conto melhor outro dia.
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